1. Cidadãos!
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  3. Na noite passada, após as 14 horas de combate na batalha pela defesa do Algarve, quando a batalha parecia já segura e a uns meros 10 minutos do seu final, deu-se um contra-ataque a uma escala que ninguém conseguiu prever. Espanha, em conjunto com a ATLANTIS, atacou em larga escala a parede que já passara dos 70k e que ia nesse momento confortavelmente muito em cima dos 60k. Em apenas 10 minutos, a barreira quase se desintegrou, baixando a um ritmo de 6k por minuto, cerca de 100 de dano por segundo. Foram muitos os ePortugueses e alguns cidadãos estrangeiros que tudo fizeram, ao lutar por tentar manter a barreira, gastando tudo o que tinham e o que não tinham para manter a integridade do território nacional face à invasão da eEspanha imperialista e dos seus aliados. Após vários minutos com a barreira a tender alternadamente para cada um dos lados, os ePortugueses fizeram um ultimo esforço que embora determinado se demonstrou infrutifero face à avalanche de dano causada pelos tanques inimigos. Consequêntemente, pouco depois, o Algarve cai em poder de eEspanha.
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  5. ePortugal sai neste dia derrotado contra as falanges do imperialismo da ATLANTIS. A ATLANTIS volta-se a mostrar mais uma vez no eMundo, relembrando a todos de que lado estão os países mais populosos e mais ricos. Relembrando a todos que estão longe de estar mortos, que estas semanas de paragem na guerra não os enfraqueceram ou desmotivaram mas que, em vez disso, permitiram que se reorganizassem e voltassem mais poderosos e mais determinados que nunca. Com poder e força para destruir a união das nações que é a PEACE. A eRussia luta ainda pela sua liberdade, a eHungria e muitos outros países sofrem a agressão e invasão eRomena. Agora ePortugal cede pela primeira vez perante eEspanha. Tudo parece cada vez mais complicado e desesperante.
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  7. Mas é aqui que delineamos o limite, é aqui que decidimos marcar a diferença, e é agora que afirmamos a nossa determinação como nação e como portugueses. Não nos renderemos nem baixaremos os braços, não nos resignaremos perante agressões imperialistas, nem sobre nós nem sobre ninguém.